Clientelismo: modelo arcaico de gestão que reúne todos os vícios da política, apadrinhamento (toma lá, da cá), inchaço da máquina pública, uso da saúde e direitos do cidadão como moeda de troca.
Reeleição: o
gestor esquece de administrar, se transforma numa máquina de votos, não
consegue fazer um bom trabalho, inovar, empreender e fazer da política
sustentável. O resultado de tudo isso são os alertas da CNM para contenção com
despesas de pessoal (comissionados/contratados).
O tema em debate
são as crises dos novos tempos da política, resuma-os no mau uso dos recursos
públicos, das gestões, pão, circo e mortadela, da mesmice, das práticas
viciantes dos ditos profissionais da política.
Não basta apenas
trocar os atores, se não houver uma profunda reforma política, a receita
continuará estragada com os vícios dos tempos modernos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário