A forma de administrar dos políticos brasileiros é praticamente a mesma, clientelismo, apadrinhamentos, toma lá, da cá, não sei o nome que você quer dar, só sabe-se que estão destruindo às gestões com esse modelo ultrapassado.
Concurso público ou processo seletivo? Cartas marcadas? Não há possibilidade de fazer concurso público exatamente pelo motivo exposto acima, ora, bolas, o limite prudencial não pune mais os gestores em razão da flexibilização, mas, incha, sim a máquina pública ao passo que fragilizam os serviços e essa classe política profissional ainda não acordou?
Concurso público é meritocracia, fica à dica aos senhores prefeitoráveis que vão disputar o cargo nas próximas eleições.
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